quarta-feira, 9 de junho de 2010
segunda-feira, 7 de junho de 2010
A pequena bela
E ela estava ali, rodando na frente de seus olhos, o coração dele batia incessávelmente, era uma sensação diferente daquela que sentia antes por ela. Era engraçado como durante toda a noite seus olhos não conseguiam desviar o olhar daquela pequena grande mulher, e por mais que ele disfarçasse e lutasse para olhar em outra direção, não dava,era inútil lutar contra aquilo que via e sentia.
Antes era só ,mais uma entre a multidão, agora o pensamento era embalado por cada nota, cada gesto, cada palavra, cada olhar, tudo cintilava prazer e emoção. E como em um conto de fadas, ela sumiu diante de seus olhos, ele procurava com o olhar, cada lugar, cada canto, por mais improvável que fosse aquela bela dama. Será que ele a havia perdido? Como pudera deixar escapar por ente seus dedos?
A noite perdera a graça, queria ir embora, fugir daquele lugar que ainda tinha no ar o doce perfume de sua pequena. Caminhava em direção a seu carro, o olhar perdido, o coração angustiado, sua única companhia era a incerteza, e como que num raio de esperança, o telefone tocou, era ela? Não, não sabia,apenas um toque, um número desconhecido, uma esperança dilacerada. Retornou a ligação para saber quem era, na esperança de ouvir aquela doce voz; era ela, sim sua pequena já não estava tão distante de seus braços, o calor de sua voz vinha pelas ondas sonoras, aquele aparelho frio ganhara vida. Agora ele sabia o que fazer, precisava conquistá-la, era uma questão de tempo e sua felicidade iria se concretizar. "Boa noite meu anjo, durma com Deus!" Aquelas palavras não só encerraram uma ligação, mas também acalentaram uma noite fria de Julho.
Antes era só ,mais uma entre a multidão, agora o pensamento era embalado por cada nota, cada gesto, cada palavra, cada olhar, tudo cintilava prazer e emoção. E como em um conto de fadas, ela sumiu diante de seus olhos, ele procurava com o olhar, cada lugar, cada canto, por mais improvável que fosse aquela bela dama. Será que ele a havia perdido? Como pudera deixar escapar por ente seus dedos?
A noite perdera a graça, queria ir embora, fugir daquele lugar que ainda tinha no ar o doce perfume de sua pequena. Caminhava em direção a seu carro, o olhar perdido, o coração angustiado, sua única companhia era a incerteza, e como que num raio de esperança, o telefone tocou, era ela? Não, não sabia,apenas um toque, um número desconhecido, uma esperança dilacerada. Retornou a ligação para saber quem era, na esperança de ouvir aquela doce voz; era ela, sim sua pequena já não estava tão distante de seus braços, o calor de sua voz vinha pelas ondas sonoras, aquele aparelho frio ganhara vida. Agora ele sabia o que fazer, precisava conquistá-la, era uma questão de tempo e sua felicidade iria se concretizar. "Boa noite meu anjo, durma com Deus!" Aquelas palavras não só encerraram uma ligação, mas também acalentaram uma noite fria de Julho.
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