“Você me olhou como uma criança que
é pega fazendo arte e eu te amei loucamente. (…) Eu tinha motivos reais,
palpáveis e óbvios para te amar. Você é bonito, seu abraço é quente, seu
sorriso tem mil quilômetros iluminados, seu humor me faria rir cem encarnações e
você é bom em tudo, mesmo não querendo ser bom em nada. (…) Amava seus erros
assim como amava os acertos, porque o que eu amava, enfim, era você...."
Nenhum comentário:
Postar um comentário